15 setembro 2009
Virgens e Cachaça
Este conto sempre vai representar um marco para mim. Foi escrevendo ele que me dei conta de que gostava de escrever. A melhor parte de escrever este aqui é que eu não sabia qual seria o final até chegar nele, foi uma escrita sem maiores planejamentos.
14 setembro 2009
Sombra da madrugada
O primeiro, e talvez o único, conto deste Blog a se basear em uma experiência própria. Acho que eu escrevi este aqui só pra ver se conseguia fazer algo ao estilo de Stephen King.
Ah sim! Este foi o meu primeiro conto.
Constitucional 3 - algo sobre reforma agrária
Escrito durante a aula de Delgado que a época se davam no Demec, acho que essa foi a forma mais direta do meu subconsciente me dizer que eu não sou lá muito fã das aulas de Direito. Menos ainda quando são de manhã.
Ossos negros
Procuro na escuridão o meu bem estar
É calmo é aconchegante é convidativo
Sinto as costelas o sangue o coração
Tudo parece ter mudado de ritmo
Reconheço meu lugar dentro da sombra
No espelho olho e não me vejo
Apenas carne e cabelo tentando me esconder
No escuro meu reflexo me conforta
Nada vejo nada sinto
A aura de sangue sombra e mistério me cerca
Encantado, começo a aproveitar
Eu mesmo! Finalmente
Ira maldade e frieza, tudo a tona
O êxtase invade meu espírito
E logo eu quero invadir também
Chave escondida, arrombamento... Nunca descobrirão
Em seu sagrado lar estive
Levei sangue sombra e excitação
A poucos metros de mim
Família cansada e indefesa
Se eu quiser, o que eu quiser
Não foi por isso que eu vim
O frenesi sobrepõe-se, mas tem fim
Não há sangue. Há sombra
Rompeu-se a combinação perfeita
Sinto-me diferente, estou ausente e presente
Recolhida a personalidade outra acorda
Ligue a luz! Quero me ver
*Encontrei o papel quase sem pontuação, achei melhor não mudar
É calmo é aconchegante é convidativo
Sinto as costelas o sangue o coração
Tudo parece ter mudado de ritmo
Reconheço meu lugar dentro da sombra
No espelho olho e não me vejo
Apenas carne e cabelo tentando me esconder
No escuro meu reflexo me conforta
Nada vejo nada sinto
A aura de sangue sombra e mistério me cerca
Encantado, começo a aproveitar
Eu mesmo! Finalmente
Ira maldade e frieza, tudo a tona
O êxtase invade meu espírito
E logo eu quero invadir também
Chave escondida, arrombamento... Nunca descobrirão
Em seu sagrado lar estive
Levei sangue sombra e excitação
A poucos metros de mim
Família cansada e indefesa
Se eu quiser, o que eu quiser
Não foi por isso que eu vim
O frenesi sobrepõe-se, mas tem fim
Não há sangue. Há sombra
Rompeu-se a combinação perfeita
Sinto-me diferente, estou ausente e presente
Recolhida a personalidade outra acorda
Ligue a luz! Quero me ver
*Encontrei o papel quase sem pontuação, achei melhor não mudar
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